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    Início » O Que Acontece com um Navio Depois do Afundamento? Ferries Juracy Magalhães Jr. e Agenor Gordilho Revelam o Papel dos Recifes Artificiais na Vida Marinha
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    O Que Acontece com um Navio Depois do Afundamento? Ferries Juracy Magalhães Jr. e Agenor Gordilho Revelam o Papel dos Recifes Artificiais na Vida Marinha

    Gabriel SantosPor: Gabriel Santoshá 7 dias atrásAtualizado:02/05/2025Nenhum comentárioMinutos de leitura
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    Afundar um navio pode parecer o fim da linha para uma embarcação, mas na verdade, é apenas o começo de uma nova missão silenciosa e ecológica no fundo do mar. É o caso dos ferries Juracy Magalhães Jr. e Agenor Gordilho, duas embarcações que marcaram história no transporte marítimo da Bahia e que hoje cumprem um novo papel: o de recifes artificiais a serviço da vida marinha.

    Fotos: Roberto Costa Pinto

    As imagens falam por si. O ferry Agenor Gordilho, afundado em 2020 dentro da Baía de Todos os Santos, tornou-se, com o tempo, um ecossistema subaquático vibrante. Quatro anos após seu afundamento, a embarcação está completamente coberta por corais, algas e diversas espécies marinhas que transformaram sua estrutura em abrigo e fonte de alimento.

    Fotos: Roberto Costa Pinto

    Em contraste, o ferry Juracy Magalhães Jr., afundado recentemente ainda apresenta a aparência de uma estrutura “limpa”, com poucas marcas visíveis de colonização marinha. A diferença de tempo é um dos fatores, mas não o único. A localização também influencia diretamente no processo de transformação do casco metálico em habitat natural.

    “A área interna da baía oferece condições mais estáveis, com menos correnteza e maior concentração de larvas e plâncton, que favorecem a fixação de organismos. Já fora da BTS, as águas são mais abertas e expostas, o que pode retardar esse processo natural”, explica o especialista em biologia marinha, Jayme Silva.

    Esses dois casos mostram como o afundamento de embarcações, quando planejado e autorizado pelos órgãos ambientais, pode gerar benefícios ambientais e até econômicos, ao atrair mergulhadores, pesquisadores e turistas interessados no ecoturismo náutico.

    Além disso, os recifes artificiais ajudam a descongestionar áreas naturais de recifes sobrecarregadas pela atividade humana, ao oferecer novas opções de abrigo para espécies marinhas e áreas alternativas para observação subaquática.

    Enquanto o Agenor Gordilho já se estabeleceu como um santuário de vida no fundo da baía, o Juracy Magalhães Jr. ainda está nos primeiros capítulos dessa transição. A expectativa é que, com o tempo, ele também seja completamente tomado por vida marinha, cumprindo seu novo papel como plataforma ecológica submersa.

    Do transporte de pessoas à proteção da biodiversidade, esses gigantes de aço mostram que o fim da navegação é apenas o começo de uma nova jornada — agora, no silêncio do fundo do mar.

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    Gabriel Santos

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